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Furtos praticados por quem não tem o que comer sobrecarregam tribunais
Ouça a análise de Américo Bedê
A Justiça é uma escultura localizada em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, no Distrito Federal. Crédito: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Pacotes de fraldas, produtos de higiene, barras de chocolate ou uma porção de comida podem valer dias, meses e até anos de prisão no lento curso de uma Justiça abarrotada de processos. Processos de pessoas que furtam porque estão famintas ou não conseguem alimentar a família sobrecarregam o Judiciário. Assunto para Américo Bedê, nesta edição do Me Explica Direito. Ouça a análise:
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