Não nascemos para viver sozinhos? Estudo aponta mais saúde para quem está acompanhado
Quando as pessoas estão mais conectadas umas com as outras, isso não apenas as deixa mais felizes, mas as mantém mais saudáveis
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Fernanda Queiroz
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O cantor Tom Jobim já cantava em 1967, que “fundamental é mesmo o amor, é impossível ser feliz sozinho”. Em 2022, um estudo da Universidade de Harvard corrobora com a música ao indicar que o ser humano não nasceu para viver sozinho. O “Estudo de Harvard sobre Desenvolvimento de Adultos” – “Harvard Study of Adult Development”, em inglês – apontou que quando as pessoas estão mais conectadas umas com as outras, isso não apenas as deixa mais felizes, mas as mantém mais saudáveis. E, em média, elas também vivem mais. Quem nos ajuda a entender os motivos, em entrevista à CBN Vitória, é Gustavo Arns, professor da pós-graduação em Psicologia Positiva da PUC-RS e PUC-PR, professor convidado da Unicamp e idealizador do Congresso Internacional de Felicidade. Ouça!