Caso Joca: como funciona o transporte aéreo de pets no Brasil

Ouça entrevista com a médica-veterinária, Juliana Tozzi, conselheira do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Espírito Santo

Vitória / Rede Gazeta
Publicado em 29/04/2024 às 10h46
Após a morte do cão Joca, um golden retriever enviado para o aeroporto errado, a Gol Linhas Aéreas suspendeu por 30 dias a venda do serviço e o transporte de cães e gatos
Após a morte do cão Joca, um golden retriever enviado para o aeroporto errado, a Gol Linhas Aéreas suspendeu por 30 dias a venda do serviço e o transporte de cães e gatos. Crédito: Arquivo Pessoal

Casos como o do golden retriver Joca, que morreu após erro no transporte aéreo realizado pela Gollog, empresa da companhia Gol, provocam receio entre os tutores que desejam viajar com seus pets. O caso gerou o debate sobre as condições de transporte de animais de estimação em viagens aéreas e os direitos dos pets e tutores. O pet deveria ter sido levado do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, para Sinop (MT), mas foi colocado num avião que embarcou para Fortaleza (CE). O animal acabou sendo mandado de volta para Guarulhos e, quando o tutor chegou para encontrá-lo, o cão estava morto. Segundo o tutor do golden retriever, o veterinário tinha dado um atestado indicando que o animal suportaria uma viagem de duas horas e meia, mas com o erro, o Joca ficou quase 8 horas no avião. Em entrevista à CBN Vitória, a médica-veterinária, Juliana Tozzi, conselheira do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Espírito (CRMV-ES), fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!