Caso Joca: como funciona o transporte aéreo de pets no Brasil
Ouça entrevista com a médica-veterinária, Juliana Tozzi, conselheira do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Espírito Santo
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Fernanda Queiroz
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Casos como o do golden retriver Joca, que morreu após erro no transporte aéreo realizado pela Gollog, empresa da companhia Gol, provocam receio entre os tutores que desejam viajar com seus pets. O caso gerou o debate sobre as condições de transporte de animais de estimação em viagens aéreas e os direitos dos pets e tutores. O pet deveria ter sido levado do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, para Sinop (MT), mas foi colocado num avião que embarcou para Fortaleza (CE). O animal acabou sendo mandado de volta para Guarulhos e, quando o tutor chegou para encontrá-lo, o cão estava morto. Segundo o tutor do golden retriever, o veterinário tinha dado um atestado indicando que o animal suportaria uma viagem de duas horas e meia, mas com o erro, o Joca ficou quase 8 horas no avião. Em entrevista à CBN Vitória, a médica-veterinária, Juliana Tozzi, conselheira do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Espírito (CRMV-ES), fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!