Como é o trabalho da capixaba que monitora a cheia no Amazonas

Luna Gripp é natural de Guaçuí, engenheira hidróloga e pesquisadora do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM)

Vitória / Rede Gazeta
Publicado em 15/06/2021 às 11h38
Encontro das águas dos rios Negro e Solimões, em Manaus
Encontro das águas dos rios Negro e Solimões, em Manaus. Crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Rio Negro, no Amazonas, registrou a maior cheia da série histórica, que começou em 1902. Permaneceu no nível de 30 metros por nove dias consecutivos - de 05 a 14 de junho. Quem faz esse monitoramentos dos rios amazonenses é uma capixaba natural de Guaçuí. Luna Gripp é engenheira hidróloga, pesquisadora do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM) e uma das responsáveis pelo Sistema de Alerta Hidrológico da Amazônia Ocidental. À CBN Vitória, ela conta como é seu trabalho no monitoramento do nível das chuvas e dos rios da região amazônica. Acompanhe!

Luna aponta que seu trabalho é gerar e difundir conhecimento científico na parte de hidrologia, ou seja, é operar e acompanhar o nível dos rios e das chuvas da região e informar para a população, órgãos competentes e imprensa. Todos os dias, ela recebe os dados das estações de medição da Amazônia e prepara boletins semanais sobre os níveis de chuva e cheia dos rios.