A longa batalha por reparação de danos no Rio Doce
Comunidades tradicionais no Estado ainda buscam indenização após terem atividades prejudicadas
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Leticia Orlandi
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O rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), completa dez anos, mas a tragédia que despejou mais de 40 milhões de rejeitos de mineração ao longo da Bacia do Rio Doce de Minas Gerais à foz no Espírito Santo é um episódio que está longe de ser encerrado. Além dos impactos diretos ao meio ambiente, a passagem da lama oriunda da barragem administrada pela Samarco também alterou a vida de muitas comunidades ao longo da Bacia do Rio Doce. No Espírito Santo, foram impactados diretamente pescadores, agricultores e comunidades tradicionais como quilombolas e indígenas. Ouça a quarta reportagem da série especial Rio de Lama e Luta, com a repórter Letícia Orlandi.